Finalmente eu fui...
O que eu achei da Bienal?
Bem, me disseram que estar lá era uma coisa tão boa que
chegava a ser inenarrável.
Estar lá realmente é uma coisa muito boa. Para quem me
conhece sabe que ficar perto de livros é o paraíso para mim. Às vezes eu até
penso que trabalharia em uma livraria de graça (brincadeira... Dinheiro é bom e
eu gosto).
Bem, mas quem me conhece sabe também que sempre reclamo,
então eu vou reclamar da Bienal também...
Primeiro, e mais importante: O preço dos livros. Eu sempre
achei que os preços dos livros lá fossem menores do que nas livrarias. Bem, em
alguns casos é, mas na internet você acaba encontrando os livros bem mais
baratos. Alguns que estavam lá estavam mais caros do que os que eu vejo na
livraria.
Eu tive que me perguntar se os livros estavam caros demais
ou eu estava pobre demais. Não que uma coisa elimine a outra...
A segunda reclamação? Tinha muita gente. Ficava difícil se
locomover. Bem, para o evento imagino que o número de pessoas seja uma coisa
boa, mas para quem está caminhando espremido lá não é uma coisa tão
maravilhosa. Nem deu pra ver o estande da Panini porque tinha uma fila enorme
que nunca diminuía.
Bem, mas teve mais coisas positivas do que negativas para
mim...
Qualquer livro que você procura tem lá, e isso é
maravilhoso.
No geral o evento foi maravilhoso, espero poder voltar em
breve.
Achei que o texto fosse ficar enorme e todo emotivo, mas
está o oposto.
E, eu gostei da Bienal sem ter dinheiro ou autores que eu
ame, pelo menos hoje... Pra quem estava com dinheiro e pode ver autores que ama
deve ter sido melhor ainda. Ir a Bienal é uma coisa que vale muito a pena.
Eu achava que ir sem dinheiro seria chato, mas não... Consegui
comprar um livro, pra não dizer que não comprei nada. E consegui alguns brindes
também (thank you, intrínseca).
Eu queria colocar todas as fotos que tiramos lá aqui, mas como eu uso a internet discada (sim, ainda), não sei nem se vou conseguir postar isso.