Após seu mais recente e traumático pé na bunda - o décimo nono de sua ainda jovem vida, todos perpetrados por namoradas de nome Katherine - Colin Singleton resolve cair na estrada. Dirigindo o Rabecão de Satã, com seu caderninho de anotações no bolso e o melhor amigo no carona, o ex-criança prodígio, viciado em anagramas e PhD em levar o fora, descobre sua verdadeira missão: elaborar e comprovar o Teorema Fundamental da Previsibilidade das Katherines, que tornará possível antever, através da linguagem universal da matemática, o desfecho de qualquer relacionamento antes mesmo que as duas pessoas se conheçam.
Uma descoberta que vai entrar para a história, vai vingar séculos de injusta vantagem entre Terminantes e Terminados e, enfim, elevará Colin Singleton diretamente ao distinto posto de gênio da humanidade. Também, é claro, vai ajudá-lo a reconquistar sua garota. Ou, pelo menos, é isso o que ele espera.
Finalmente
eu terminei esse livro. Comprei no final do ano passado. Comecei a ler no
começo do ano. Li uns nove capítulos e parei. Voltei a pegar o livro só agora (uns quatro dias atrás) e terminei hoje.
O
que eu posso dizer sobre o livro?
Posso
dizer que com ele se encerra a minha febre
(virose) de John Green.
Quando
li “A Culpa é das Estrelas” eu fiquei maravilhado. Gostei tanto do livro que
quase li em um dia.Parei para poder ter algo para ler no dia seguinte. Quando
acabei eu queria ler mais livros do John Green. Motivo pelo qual comprei “O
Teorema Katherine”.
Bem,
não só por isso... Sabe quando a editora libera alguns capítulos do livro para
você ler? Então, a intrínseca tinha liberado uns capítulos (não me lembro quantos). Li e fiquei apaixonado... Mas quando o
livro chegou e eu comecei a ler tive a impressão de que nem era o mesmo livro.
Odiei
desde a primeira página.
Eu
estava esperando que alguma coisa acontecesse. Nada aconteceu. Como em “A
garota que eu quero”. As páginas vão se passando e a coisa está estática.
Com
“O Teorema Katherine” são três livros do John Green que eu já li. E acho que
esse é o meu recorde. Não quero saber de “Quem é você, Alasca?” ou “Cidades de
Papel”.
Sei
que é chato ficar falando mal do livro dos outros. Sei como é difícil escrever
um. E mais ainda fazer com que as pessoas gostem, mas sinceramente... Esse
livro foi uma grande decepção.
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