Bem,
não sei se vou conseguir portar isso. Muitas coisas aconteceram e agora eu
estou sem internet. Tenho que ver se a internet discada será minha amiga hoje.
Até baixei um aplicativo pelo celular para poder postar as coisas aqui, mas
digitar no celular não funciona muito bem para mim. Bem, acho que não funciona
muito bem para ninguém. Coisas pequenas? Tudo bem, mas textos grandes? No, thanks!
Eu
ainda me lembro de quando comprei o “Estilhaça-me”. Não fui a livraria para
comprar ele. O livro que eu queria era o “Silêncio” (da saga Hush, Hush, mas não o comprei. Já reclamei várias vezes, mas
parece que só eu tenho problema com isso. Sempre que encontro o livro nas
livrarias a capa dele é áspera. Arranha a mão, não é bom de segurar. Os outros
não são como ele, as capas são lisas. Anyway.) Eu me virei e dei de cara
com um livro com uma mulher com cara de foda na capa e a frase “Meu toque é
letal. Meu toque é poder.” na parte de cima. Isso já prendeu minha atenção.
Estilhaça-me
foi um daqueles livros que acabamos comprando sem ter nenhuma informação.
Comprados por impulso. Muitas vezes isso pode ser um grande problema, mas com
Estilhaça-me não foi um problema. Foi uma coisa boa, pois eu adorei o livro.
Bem,
no começo não gostei muito. A Juliette ficava falando sobre um pássaro e isso
me irritava. Mas os capítulos vão passando, e a coisa se torna cada vez mais
interessante.
Então
ELE aparece.
(Você não leu errado. É
ELE mesmo. Warner. Warner aparece.)
Se
você não leu o livro já adianto que é impossível odiar o Warner, mesmo ele sendo
cruel com as pessoas.
Mas
o amor pela trilogia nem começou tanto com o primeiro livro. Depois do primeiro
livro tem um e-book chamado “Destrua-me”. Foi com ele que eu me apaixonei pela
trilogia. “Destrua-me” é narrado pelo Warner. E é nesse e-book que muitas das
pessoas que torcem para o Adam mudam de time completamente.
Demorei
para poder comprar o segundo livro, mas acabei comprando em uma promoção de
Natal. Não estava esperando muito do livro. Não sei bem por que. Estava
esperando que o segundo fosse uma coisa morna e que o terceiro seria
arrebatador.
Acontece
que o Liberta-me supera o Estilhaça-me em poucas páginas. Nunca postei tantas
partes de livro no Twitter quanto postei enquanto estava lendo o Liberta-me (ou como eu o chamo: livro identificação.)
As palavras da Juliette são as minhas, os pensamentos dela são os meus. Não me
lembro de nenhum livro com o qual eu tenha me identificado tanto quanto me
identifiquei com esse livro. Foi estranho, como se a autora tivesse entrado na
minha cabeça para escrever as coisas que estavam no livro.
E
o livro não prende a atenção, a minha atenção, apenas por conter pensamentos
que poderiam ter saído da minha cabeça. Ele prende porque é cheio de revelações
bem chocantes para quem acompanha a trilogia. Não vou falar nenhuma delas aqui
porque sei como é chata a coisa de spoiler (saber
de coisas do “Crescendo” – Hush, Hush –quase arrancaram o meu prazer na hora de
ler o livro).
Não
estou podendo, mas acabo de comprar o terceiro livro. Bem, ainda não paguei, só
gerei o boleto. Acho que está na hora de eu me permitir algumas maluquices. Sei
lá. Sempre ouço as pessoas falando em não passar vontade. Eu sou do tipo que
fica com vontade, mas acho que dessa vez farei diferente.
Li
um pedaço da Sinopse do “Incendeia-me” (estou
evitando até mesmo as sinopses, pois a sinopse de “O dom” – da série Bruxos e
Bruxas – é um spoiler enorme. Não assistam o booktrailer nacional desse livro
se não quiserem spoiler. Vejam o dos EUA que faz você querer ler mais ainda o
livro.) e parece que é mais bombástico do que o segundo livro.
Eu
ainda vou voltar aqui para fazer uma resenha e não para falar de como eu me
senti enquanto lia o livro. Eu até fiz algumas resenhas no passado (péssimas,
mas fiz). Vou praticar mais e tentar fazer uma resenha boa.
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